Como tudo começou


  • Tudo começou quando estava na 8ª série e decidi que queria ser tradutora e intérprete. Essa decisão veio não só pela minha paixão pelos idiomas, mas também por ler bastante a respeito da profissão nos “Guias do Estudante” oferecidos nas escolas.

    A identificação com as características necessárias foi imediata. Já estudava inglês e espanhol há algum tempo e continuei a busca por aprendizado no mundo dos idiomas.

    Como você consegue?
  • Foi então que, em 2004, entrei na Universidade de São Paulo (USP) no curso de Letras e escolhi o Italiano para entrar na minha vida também. Depois de dois anos, vi uma oportunidade de morar no exterior e me mudei para Boston, EUA.

    Foi um ano e meio de descobertas, aprendizado, transformação pessoal e profissional. Lá, tive a oportunidade de fazer alguns cursos na Universidade de Harvard que foram transferidos para minha grade curricular da USP e também o principal para um tradutor/intérprete: pude obter conhecimento mais profundo sobre a cultura local e vivenciá-la como um nativo.

    Como você consegue?
  • De volta ao Brasil em 2007, a vida profissional começou a engrenar com as traduções que foram surgindo. Em 2009 comecei o curso da Associação Alumni de Formação de Tradutores e Intérpretes, conciliando com trabalhos e a Universidade de Letras.

    Em 2011 consegui concluir tudo e começar a fazer alguns trabalhos de interpretação simultânea. Além disso, no mesmo ano, ganhei uma bolsa de estudos do Instituto Italiano de Cultura de São Paulo e fui passar alguns meses na Itália, onde pude aperfeiçoar o idioma e viver a cultura, a história e a literatura que tanto estudei nas universidades do Brasil e dos Estados Unidos.

    Como você consegue?
  • Depois, em 2012, sabendo da necessidade de estar sempre me atualizando e conhecer outros colegas no mundo da interpretação, entrei no curso de pós-graduação em Interpretação de Conferência da Universidade Gama Filho (UGF), hoje conhecida como Universidade Estácio de Sá.

    Além disso, nesse período e depois da pós-graduação, voltei à Alumni para participar dos cursos de reciclagem de interpretação e participei e continuo participando de diversas palestras, congressos e workshops direcionados para a área da tradução e interpretação, além de também fazer a minha parte atualmente e contribuir como palestrante e organizadora de eventos educacionais para aqueles que estão ingressando na área de Tradução e Interpretação.

    Como você consegue?
  • O ano de 2014 foi um ano ímpar na minha vida. E, além da vida profissional crescendo e muito ativa, um dos grandes acontecimentos foi o lançamento do livro cultural "Lendas de Itapetininga e Região" que escrevi em parceria com Maria Nunes da Costa Menk.

    Através do nosso livro, desenvolvemos um trabalho de conscientização da leitura e resgate cultural, incentivando crianças e jovens a terem essa paixão pela leitura através das mais de 100 lendas contadas pelo povo local.

    Também passamos a dar palestras e contar lendas nas escolas e a organizar eventos culturais na cidade. Um trabalho de extrema satisfação não só profissional como também pessoal.

    Lendas de Itapetininga e Região no Facebook

    Como você consegue?